Depois de ser adiada por duas vezes em razão da paralisação de policiais civis, será feita nesta segunda-feira (26), a partir das 14h, a reconstituição da morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, dançarino do programa "Esquenta".
O dançarino DG foi encontrado morto com marca de tiro na manhã do dia 22 de abril, na comunidade do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, que está pacificada desde 2009.
A reconstituição do caso poderá esclarecer de onde partiu o tiro que atingiu o dançarino. Após contradições, a Polícia Civil admitiu que a posição do corpo de DG foi alterada na perícia. Uma imagem divulgada pelo pelo jornal Extra mostrou que ele estava agachado e com uma marca de tiros nas costas. Antes da veiculação da imagem, porém, a polícia falou que ele morreu em decorrência de uma queda.
Os nove policiais envolvidos numa operação realizada na comunidade na noite em que DG foi morto negaram terem adirado contra o dançarino. No entanto, seis deles admitiram que efetuaram disparos durante a ação.
Policiais cruzaram os braços= De acordo com Francisco Chao, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpol-RJ), a reconstituição faz parte das atividades de investigação que foram interrompidas com a paralisação, que teve início na quarta-feira (21). As investigações foram mantidas apenas nas Divisões de Homicídio. "Estamos mantendo os serviços das DHs porque nos sensibilizamos com as famílias das vítimas", explicou Chao.
A reconstituição do caso poderá esclarecer de onde partiu o tiro que atingiu o dançarino. Após contradições, a Polícia Civil admitiu que a posição do corpo de DG foi alterada na perícia. Uma imagem divulgada pelo pelo jornal Extra mostrou que ele estava agachado e com uma marca de tiros nas costas. Antes da veiculação da imagem, porém, a polícia falou que ele morreu em decorrência de uma queda.
Os nove policiais envolvidos numa operação realizada na comunidade na noite em que DG foi morto negaram terem adirado contra o dançarino. No entanto, seis deles admitiram que efetuaram disparos durante a ação.
Policiais cruzaram os braços= De acordo com Francisco Chao, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpol-RJ), a reconstituição faz parte das atividades de investigação que foram interrompidas com a paralisação, que teve início na quarta-feira (21). As investigações foram mantidas apenas nas Divisões de Homicídio. "Estamos mantendo os serviços das DHs porque nos sensibilizamos com as famílias das vítimas", explicou Chao.
A foi encerrada na sexta-feira (23), depois de o governador Luiz Fernando Pezão garantir aos policiais civis que enviará à Assembleia Legislativa do Rio Projeto de Lei que irá atender às reivindicações da categoria. A principal exigência dos policiais é a incorpóração de benefícios no salário base da classe.
0 Comentários