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Petrobras, a saída, a verdade, Gabrielli e Dilma não se bicam


Ventilada na imprensa durante a última semana, a saída de José Sergio Gabrielli da presidência da Petrobras foi confirmada ontem (segunda-feira, 23). Com salário mensal de R$ 60 mil e bônus milionários, Gabrielli deixa a estatal e assume uma secretaria estadual na Bahia, convidado por Jaques Wagner. Assim ele poderá trabalhar seu nome para a sucessão de 2014, especularam os analistas.
Mas o pano de fundo usado para mascarar a saída dele da empresa não colou por muito tempo. Gabrielli deixa a Petrobras motivado mais por distensões internas com a presidente Dilma Rousseff, do que por sua vontade de concorrer ao governo baiano em 2014.
Não é novidade que os dois não se bicam desde que Dilma comandava o ministério das Minas e Energia, quando Gabrielli costumava resistir às intervenções da ministra na estatal. Segundo o Correio 24h, de lá para cá, a relação dos dois só piorou, ainda mais quando ela chegou à presidência da república.
Insatisfeita com o trabalho do baiano, Dilma realiza um sonho antigo, colocar uma mulher à frente da Petrobras. No lugar de Gabrielli, que passará a ganhar 12 mil reais por mês na Bahia, entra Graça Foster.
Fonte: Blog do Gusmão

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