“Ao longo de 10 anos sempre recebi convites para participar da vida política de Ilhéus, porém entendia que pelo fato de ser reitor não deveria, pois poderia contrariar interesses e esse não era meu objetivo”, declarou Joaquim Bastos (PDT) durante a entrevista do programa O Tabuleiro desta segunda-feira (12).
Conversando com o comunicador Vila Nova, o pré-candidato a prefeito de Ilhéus do Partido Democrático Trabalhista, explica o porque resolveu se colocar como pré-candidato, fala sobre a saída do PDT da plenária unificada e da sua relação com Fred Gedeon, presidente do partido.
Quando falou sobre a plenária, Joaquim foi enfático, “A plenária não era bem o que eu esperava. Na segunda reunião percebi que era um grupo que trabalhava para ter um candidato único contra um outro candidato, e eu esperava discutir a cidade e não comentários pejorativos sobre pessoas”, afirma Joaquim.
O reitor falou ainda sobre possíveis alianças, disse que foi chamado para ser candidato a prefeito até o fim, mas afirmou não ter vaidade, acrescentando que às possibilidades de coligação existem, “Não me considero melhor ou pior do que qualquer outro candidato, mas pretendo ir até o fim”, declarou o ex-reitor.
Fonte: O Tabuleiro
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