Um novo estudo publicado on-line na revista “Alcoholism: Clinical & Experimental Research” indica que mulheres, de 15 a 19 anos, que consomem maiores quantidades de bebida, fumam e apresentam características impulsivas são mais propensas a beber até cair e experimentar alguns perigos. Cientistas analisaram o comportamento de jovens que tinham apagão relacionado ao álcool (alcohol-related blackout, ARB), situação que acontece quando a concentração de álcool na corrente sanguínea é significativamente acima do que é considerado ‘intoxicação legal’. De acordo com o autor do estudo, Marc A. Schuckit, professor de psiquiatria na Universidade da Califórnia, as pessoas não entendem como apagões são perigosos. “Nessas situações algumas mulheres podem ter relações sexuais desprotegidas, colocar-se em uma situação em que podem ser violadas, ou não ser totalmente capazes de se proteger. Já os homens podem entrar em brigas, e são muitas vezes o motorista podendo levar a um acidente de carro”, explica Schuckit. O padrão de ocorrência de apagões foi avaliado num universo de 1402 adolescentes que bebiam com 15, 16, 18 e 19 anos de idade (837 mulheres e 565 homens). “Trinta por cento das pessoas que bebiam relataram ARBs aos 15 anos e 74% relataram ARBs aos 19 anos Quase metade da nossa amostra não só tinha apagões durante os quatro anos no total de nosso estudo, mas também tinha apagões a cada ano e meio” conta o pesquisador. As pesquisas mostraram quatro classes de trajetória. Classe 1 (5,1%) não relataram apagões de 15 anos para 19 anos. Na Classe 2 (29,5%) os ARBs rapidamente aumentaram com a idade. Na Classe 3 (44,9%), os apagões aumentaram lentamente. Já na Classe 4 (20,5%) relataram ARBs em todos os quatro pontos de tempo.
Um novo estudo publicado on-line na revista “Alcoholism: Clinical & Experimental Research” indica que mulheres, de 15 a 19 anos, que consomem maiores quantidades de bebida, fumam e apresentam características impulsivas são mais propensas a beber até cair e experimentar alguns perigos. Cientistas analisaram o comportamento de jovens que tinham apagão relacionado ao álcool (alcohol-related blackout, ARB), situação que acontece quando a concentração de álcool na corrente sanguínea é significativamente acima do que é considerado ‘intoxicação legal’. De acordo com o autor do estudo, Marc A. Schuckit, professor de psiquiatria na Universidade da Califórnia, as pessoas não entendem como apagões são perigosos. “Nessas situações algumas mulheres podem ter relações sexuais desprotegidas, colocar-se em uma situação em que podem ser violadas, ou não ser totalmente capazes de se proteger. Já os homens podem entrar em brigas, e são muitas vezes o motorista podendo levar a um acidente de carro”, explica Schuckit. O padrão de ocorrência de apagões foi avaliado num universo de 1402 adolescentes que bebiam com 15, 16, 18 e 19 anos de idade (837 mulheres e 565 homens). “Trinta por cento das pessoas que bebiam relataram ARBs aos 15 anos e 74% relataram ARBs aos 19 anos Quase metade da nossa amostra não só tinha apagões durante os quatro anos no total de nosso estudo, mas também tinha apagões a cada ano e meio” conta o pesquisador. As pesquisas mostraram quatro classes de trajetória. Classe 1 (5,1%) não relataram apagões de 15 anos para 19 anos. Na Classe 2 (29,5%) os ARBs rapidamente aumentaram com a idade. Na Classe 3 (44,9%), os apagões aumentaram lentamente. Já na Classe 4 (20,5%) relataram ARBs em todos os quatro pontos de tempo.
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