Ron Weisner, que foi empresário de Michael Jackson, afirmou em seu livro "Listen out loud" que tentou salvar o cantor do vício em drogas no no período em que foi sustentado pela realeza de Barém, no Golfo Pérsico. "Muitas pessoas na vida de Michael tentaram fazer intervenções, mas ninguém chegou perto de ajudar", disse ele na obra.
O empresário, que também agenciou Paul McCartney e Madonna, ligava cerca de 20 vezes por dia para o cantor na época do álbum "Thriller", na tentativa de administrar sua carreira. "Eu vou raptar ele. Eu vou mandar umas pessoas sequestrarem ele e levarem para uma rehab no meio do nada".
Os gastos de Michael com seu vício começaram a ficar tão altos que ele fugiu para Barém, onde foi sustentado por duas princesas. "Ele não estava parecendo saudável por muito tempo, mas nesta vez era um outro nível", escreveu. "Ele parecia um prisioneiro de guerra. Ele tinha isso dentro de seus olhos. Um olhar de renúncia. Um olhar de 'acabou', e isso quebrou meu coração".
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