"Eu já disse que o Brasil precisa de estrutura
logística e, dando prosseguimento do esforço de investir em infraestrutura, -
já fizemos rodovias e ferrovias -, para próxima quinta apresentar conjunto de
ações, regras regulatórias para dar estabilidade ao investimento, flexibilidade
ao investimento, para ampliar a competitividade e assegurar a eficiência”,
disse.
"É esforço do país de superar desafio de aprimorar a
infraestrutura de transportes no país. [...] É contribuição decisiva para o
Brasil e para melhoria da nossa logística porque os portos são um dos elos
principais da cadeia logística, viabiliza ferrovias, rodovias."
O governo prepara a etapa de portos e aeroportos do Programa
de Investimentos em Logística, um pacote de concessões que visa incentivar
investimentos na infraestrutura do país. A primeira parte do programa, que tratou
de concessão de ferrovias e rodovias, foi lançada pela presidente em agosto. O
investimento anunciado chegará a R$ 133 bilhões em 25 anos.
Dilma participou nesta segunda-feira da cerimônia de
inauguração do Berço 100, alargamento do Cais Sul e ampliação do Porto do
Itaqui, em São Luís.
A presidente destacou que o Porto de Itaqui "é
extremamente importante para o Brasil" . Segundo ela, o objetivo é
transformar o porto em um dos "10 mais importantes portos do mundo".
"Como nós estamos, a partir daqui, próximos dos
principais destinos e todos os principais locais portuários internacionais, é
muito importante que a estrutura do porto de Itaqui seja adequada, seus
serviços sejam de qualidade e custos competitivos. É importante para São Luís,
estado do Maranhão, mas extremamente importante para o Brasil."
Dilma destacou que o modelo do porto de Itaqui é uma
"alavanca para um país mais desenvolvido e um estado do Maranhão mais
desenvolvido".
Dilma comentou ainda a importância da parceria com o setor
privado no porto. Segundo ela, a parceria entre o setor público e privado ajuda
o país a crescer.
"É a chave para o crescimento sustentável porque essa
parceria entre público e privado amplia nossa capacidade de produzir, de
exportar."
Fonte: G1
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