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Dançarina presa por engano é absolvida


Após quase três anos presa por engano, a modelo e dançarina Bárbara Querino, mais conhecida cmo Babiy, foi absolvida na quarta-feira (13). Em suas redes socias, ela escreveu sobre o caso e compartilhou a imagem da decisão judicial: "Notícia mais que incrível".
"É com o coração cheio de alegria, os olhos cheios e lágrimas que venho dar essa notícia para vocês. Finalmente saiu a resposta da minha audiência, desde outubro do ano passado eu estava aguardando ansiosamente um parecer da justiça. E hoje venho informar que finalmente FUI ABSOLVIDA, DIA 13 DE MAIO DE 2020", escreveu Babiy.
Em 2017, Babiy foi reconhecida como cúmplice de um roubo na cidade de São Paulo. As vítimas a identificaram de costas pelo cabelo crespo. Na ocasião, a dançarina alegou que estava trabalhando no Guarujá, litoral do estado e desde então denuncia o caso como racismo.Na decisão judicial de 13 de maio, o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Guilherme Souza Nucci, considerou peculiar o reconhecimento da modelo já que o cabelo dela não apresenta nenhum traço diferencial que a pudesse identificar. Babiy escreveu que estava "sem acreditar".  "Me tremo toda, choro de alegria, choro de alívio. Estava numa falsa liberdade e finalmente esse peso passou. Eu não PODIA ter sido presa, eu não PODIA ter passado por tudo isso, para que neste dia a verdade viesse a tona. Mesmo diante e tamanha felicidade, também choro pela nossa 'justiça' brasileira. Choro por fazerem pessoas inocentes passarem pelo  que passei. Esú não falha! Orisá nao falha! Eu sou a prova viva! NÃO FOI EM VÃO", disse
.Babiy foi presa no dia 16 de janeiro de 2018, acusada de integrar uma quadrilha que roubou um carro e joias de luxo em um bairro nobre de São Paulo no dia 10 de setembro de 2017. Bárbara foi condenada a cinco anos e quatro meses de prisão por assalto à mão armada e cumpriu mais de um terço da pena.A modelo e dançarina recebeu alvará de soltura em 10 de setembro do ano passado e desde então estava aguardando seu julgamento em liberdade. Em entrevista à Marie Claire, na época, ela contou que, ainda desacreditada da liberdade, o mais difícil era voltar a rotina e ter um trabalho com a "carteira suja".
Fonte: Marie Claire

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