Praticar exercícios físicos regularmente, adotar uma dieta mediterrânea, não fumar e beber álcool com moderação são atitudes apontadas como regras de ouro para uma vida saudável e para reduzir em mais de um terço o risco de desenvolver a doença de Alzheimer e outras formas de demência. A análise realizada pela organização Age UK, sugere que o estilo de vida foi responsável por 76% das mudanças no cérebro e que a adoção ou abandono de certos hábitos podem de alguma maneira evitar a doença. Além disso, a prevenção e o tratamento de diabetes, hipertensão e obesidade também se mostraram eficazes para reduzir o risco. O estudo sugere ainda que enquanto beber muito está ligado à demência, beber níveis moderados de álcool é considerado benéfico. Segundo o portal O Globo, uma pesquisa realizada com de mais de duas mil pessoas feita pela Sociedade de Alzheimer no início deste ano constatou que 22% das pessoas não acharam que era possível reduzir o risco de demência. Instituições de caridade esperam mudar isso aumentando a consciência pública sobre os fatores de estilo de vida por trás da doença. “É hoje reconhecido por todas as autoridades de saúde pública que as mudanças de estilo de vida podem contribuir para reduzir o risco de demência. É agora o tempo de essas mensagens começarem a atingir o público para ajudar a capacitar as pessoas a proteger a sua saúde cognitiva à medida que envelhecem”, afirmou Matthew Norton, diretor de política do Centro de Pesquisa em Alzheimer do Reino Unido.
Praticar exercícios físicos regularmente, adotar uma dieta mediterrânea, não fumar e beber álcool com moderação são atitudes apontadas como regras de ouro para uma vida saudável e para reduzir em mais de um terço o risco de desenvolver a doença de Alzheimer e outras formas de demência. A análise realizada pela organização Age UK, sugere que o estilo de vida foi responsável por 76% das mudanças no cérebro e que a adoção ou abandono de certos hábitos podem de alguma maneira evitar a doença. Além disso, a prevenção e o tratamento de diabetes, hipertensão e obesidade também se mostraram eficazes para reduzir o risco. O estudo sugere ainda que enquanto beber muito está ligado à demência, beber níveis moderados de álcool é considerado benéfico. Segundo o portal O Globo, uma pesquisa realizada com de mais de duas mil pessoas feita pela Sociedade de Alzheimer no início deste ano constatou que 22% das pessoas não acharam que era possível reduzir o risco de demência. Instituições de caridade esperam mudar isso aumentando a consciência pública sobre os fatores de estilo de vida por trás da doença. “É hoje reconhecido por todas as autoridades de saúde pública que as mudanças de estilo de vida podem contribuir para reduzir o risco de demência. É agora o tempo de essas mensagens começarem a atingir o público para ajudar a capacitar as pessoas a proteger a sua saúde cognitiva à medida que envelhecem”, afirmou Matthew Norton, diretor de política do Centro de Pesquisa em Alzheimer do Reino Unido.
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