O ator James Franco ("Artista do desastre")
concordou em pagar mais de US$ 2,2 milhões (cerca de R$ 11 milhões) em um
acordo para dar fim a uma ação coletiva no qual é acusado de exploração sexual,
de acordo com o site da revista "Hollywood Reporter". O acordo
proposto ainda precisa ser aprovado por um juiz de Los Angeles para ser
concluído. No processo, duas atrizes, Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal, afirmam
ter frequentado a escola de cinema de Franco em 2014. Elas acusaram o ator e
outros dois homens associados à produtora e à escola de discriminação sexual, assédio
e fraude, e outros crimes. Entre eles, a ação diz que alunas eram forçadas a
gravar cenas de sexo cada vez mais explícito.
O acordo determina que Tither-Kaplan, Gaal e os outros alunos abram mão de acusações de fraude contra o ator. Além disso, os envolvidos devem publicar o seguinte comunicado:
"Enquanto os réus continuam a negar as alegações na ação, eles reconhecem que os requerentes levantaram questões importantes; e todas as partes acreditam fortemente que agora é uma hora crítica para focar na abordagem a maus tratos a mulheres em Hollywood. Todos concordam na necessidade de certificar que ninguém na indústria do entretenimento — independente de raça, religião, deficiência, etnia, passado, gênero ou orientação sexual — enfrente discriminação, assédio ou preconceito de qualquer tipo".
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