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Durval Lelys do Asa de Águia processado pelo ex-baixista Levi

Levi e Durval nos bons tempos

O vocalista Durval Lelys, da banda Asa de Águia, responderá a um processo na Justiça. Segundo a coluna de Mônica Bergamo, no jornal Folha de S. Paulo, Levi Pereira, ex-baixista e um dos fundadores do grupo, quer indenização de R$ 10 milhões por ter sido obrigado a abrir empresas de fachada para receber o cachê como pessoa jurídica, sem receber direitos trabalhistas como férias, gratificações, FGTS e INSS. A defesa de Durval Lelys afirma que um acordo de R$ 800 mil foi firmado com o ex-baixista para não levar o caso à Justiça. A alegação é a de que Levi descumpriu o acordo e, como não era empregado da banda, poderia ter se recusado a participar dos shows. O músico saiu do Asa em 2011, depois de 24 anos.
O advogado Valton Pessoa, que defende a holding Duma (detentora da marca Asa de Águia), explicou ao Bahia Notícias a natureza do processo que o ex-baixista da banda,Levi Lima move em reclame dos seus direitos trabalhistas e com o pedido de indenização por uma série de supostas irregularidades. “O que ele está alegando é uma situação muito comum de músico. Ele se considera empregado e pede parcelas de natureza trabalhista. A empresa sustenta que ele não era empregado porque não recebia ordens de ninguém, não tinha obrigação nenhuma de comparecer à empresa, de fazer shows, enfim, ele não tinha nenhum tipo subordinação à empresa”, alegou Pessoa. O caso é muito parecido com o do ex-baterista de Ivete Sangalo, Toinho Batera. O causídico também revelou que um acordo fora da Justiça foi feito no momento em que Levi pediu sua demissão. “Ele que pediu para sair, embora esteja dito no processo que foi demitido. Fizemos um acordo no momento de sua saída e esse acordo tem validade jurídica. É isso que estamos discutindo”, comentou. Entre outras coisas que o baixista requer indenização, está a perda auditiva durante a carreira, o que ainda aguarda a perícia para ser constatada. “Primeiro: ele não pode reclamar mais nada porque ele fez acordo. Segundo: que, além disso, ele não era empregado, não tem direito a nenhuma parcela trabalhista. Em hipótese alguma faremos acordo”, avisou.

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